
Seu pesadelo foi você quem inventou!
Naquela noite Ioiô teve um sonho terrível. Um pesadelo desses que a gente tem de vez em quando e nos deixa muito assustados. Mas na manhã seguinte, sua mãe dá uma divertida explicação de como e por que sonhamos, e isso vai mudar para sempre o modo com que a menina vai encarar seus próximos pesadelos, que vão deixar de ser tão assustadores assim. Conceitos básicos como inconsciente, id, ego e superego são introduzidos na história que conta a angústia da menina Ioiô depois de ter um pesadelo. As ilustrações de Clara Gavilan em aquarela representam a realidade, e a pintura com guache, os sonhos, inspirados em quadros de Salvador Dalí, já que a psicanálise tanto influenciou o movimento surrealista, no qual Dalí figura como um dos mais importantes representantes.
Ralf & Demi: Uma história de duas metades
Ralf só faz a primeira metade das coisas.
Demi, só a segunda.
Juntos, eles se completam.
Ralf decide virar escritor
Para contar esta história inteira,
Do início ao fim.
Mas... Será que ele vai conseguir?
Assista ao clipe, com música de Felipe Schuery, animado por Helena Soeiro
http://www.youtube.com/watch?v=G8zC_hzTvMM
Gravado em agosto e setembro de 2013
Arranjo, produção, instrumentos reais e virtuais, mixagem: guga_bruno
Vozes: Felipe Schuery e Priscila Marinho
Coro das crianças: Julia e Isabela Monteiro, Bia Satie e Lucas Akio
Palmas: Flavinha, Elton e Célia, David, Fred e Mari, Jamil e Pri
A menina que media as palavras
Em A menina que media as palavras, o poeta Luis Dolhnikoff constrói com poemas-diálogos uma cativante conversa entre a menina Elvira e seu amigo “coloridão, bonachão e grandalhão”. Com grande beleza sonora e instigantes jogos dos sentidos, leva os pequenos leitores a descobrir a razão do nome das coisas, partindo da discrepância entre o tamanho delas e o tamanho das palavras que as designam – além de apresentar um olhar peculiar sobre os aspectos biológicos da turminha que habita este livro singular. Para as ilustrações, contou com o extraordinário trabalho do premiado ilustrador Guilherme Zamoner, que materializa Elvira e seu amigo, além de todo um mundo habitado por seres e coisas que são, ao mesmo tempo, conhecidas e inusitadas. Para isso, abusa de detalhes e constrói cenas divertidas e curiosíssimas, repletas de intrincadas traquitanas. A menina que media as palavras proporciona às crianças um contato maravilhoso – e verdadeiramente raro – com a linguagem poética.